Os jardins romanos tiveram influência grega e persa a partir do século II a.C. Na Roma antiga eram jardins criados para recreação, em locais fechados a observação externa.
Caracterizam-se principalmente pela simetria, uso de fontes e elementos artificiais como mesas, colunas e estátuas de mármore.
Utiliza-se um número reduzido de espécies vegetais como o buxinho, a murta, o louro-anão e os ciprestes que são espécies que permitem a topiaria, também bastante utilizada neste estilo de jardim. As heras são bem vindas cobrindo muros e paredes. Podemos utilizar também canteiros simétricos de ervas aromáticas, medicinais e poucas flores.
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